Amarrações da sedução
Quando se fala sobre o assunto de amarrações da sedução, existem provas do seu poder desde os tempos da Antiguidade, e ocorridas com os mais ilustres personagens históricos. Sabe-se que o célebre poeta Romano Virgílio ( 70-19 a.C), dominou os segredos da magia negra, com os quais lançou uma forte amarração sobre a filha de um sultão, seduzindo assim a jovem, e casando com ela, quando tal parecia completamente impossível. Diz-se que Virgílio foi também o fundador de uma notória, mas secreta escola de magia em Nápoles. Sobre a origem dos seus trabalhos de magia negra e a fonte do seu poder, sabe-se que provem de um ancestral grimório que obteve por meios misteriosos. O advogado, clérigo e escritor inglês Gervase de Tilbury, ( 1150 – 1228), que esteve ao serviço do Rei Henrique II de Inglaterra ( 1133 – 1189), deixou escritos nos quais descreve como um inglês fora a Nápoles fazer escavações ao tumulo de Virgílio, e para seu grande espanto encontrou o corpo do bruxo e poeta completamente preservado. Junto ao seu corpo, encontravam-se vários livros de poesia, assim como grimórios de magia negra. Um deles, era o reputado Ars Notoria, ( mais tarde traduzido e publicado em 1657), um livro de necromancia de Salomão, e em especial o livro de Zabulon, um Príncipe Grego de origens Bíblicas que era conhecedor dos mais antigos e poderosos segredos da magia negra.
O famoso matemático, geógrafo e cientista Ptolomeu ( n 100 d.C), foi autor de vários tratados e compêndios de magia negra, descobertos apenas mil anos depois da sua morte. Assim que comprova como a magia negra tem estado presente ao longo de toda a história, por vezes invisível, mas sempre presente, de modo que até os maiores cientistas desde a Antiguidade constatavam que a magia negra é uma realidade, e que produz efeitos bem reais.
O célebre filosofo Roger Bacon ( 1214 – 1294), foi autor de notórios grimórios de magia negra, e numa das suas missivas privadas, assim diz Bacon sobre os deveres de um bruxo: «Os nossos deveres devem ser de cuidar de tais livros, [ os grimórios de magia negra] pois estão repletos de encantos, sigilos, figuras, conjurações sacrifícios e similares»
Os poderes e prodígios da magia negra são de tal forma verídicos, que até padres, abades e Papas usaram dos seus bruxedos. O notório matemático John Napier, ( 1550 – 1617), afirmou com conhecimento sobre o assunto, que vinte e dois Papas havia sido praticantes de necromancia e magia negra, havendo alguns celebrado pacto com o Diabo para alcançarem os seus papados. Uma lista desses vinte e dois Papas foi editada em 1566. Entre os nomes, estavam o Papa Alexandre VI ( 1431 – 1503), que deu o corpo e a alma a demónios, Gregório VII ( 1015 – 1085), que foi um grande bruxo e necromante. Já os Papas Leão e Honório foram desde sempre reputados praticantes das artes da magia negra. Também muitos padres, abades e sábios da Igreja lidaram com os saberes da magia negra. O padre e autor eclesiástico Michael Scot, ( 1175 – 1232), leu e traduziu trabalhos de Aristóteles, havendo descoberto grandes segredos de magia negra no processo de investigação de obras antigas. O notório padre Scot foi autor de um célebre livro de inovações demoníacas, que foi lido e estudado pelo celebre o Abade Johannes Thrithemius (1462 – 1516).
Já em 1527, um padre chamado Willian Stapleton era conhecido por ter o grimório Thesaurus Spirituum, um livro de magia negra que usava para seu próprio benefício.
Existe um famoso grimório de magia negra do século XVIII chamado Petit Albert. ou Petit Albertus. O grimório teve um enorme sucesso nos círculos do oculto, especialmente entre bruxas veneradoras de Satanás, e os efeitos dos seus bruxedos são tão certeiros que se tornaram lendários. Especialmente as amarrações, como as amarrações de sedução. O seu autor foi o notório frade dominicano, Bispo e ocultista Germânico Albertus Magnus, ( 1205 – 1280), motivo pelo qual a obra se chama «Pequeno Albertus», pois que muitas bruxas olhavam para este grimório como um pequeno mestre que as acompanha, e que era do célebre Bispo Alberto.O grimório foi sendo passado de mão em mão em versões manuscritas, até que foi publicado em 1602.
Estes e outros tesouros de invocação de espíritos de mortos e demónios, são a fonte histórica e oculta das grandes sabedorias de magia negra que perduram até aos dias de hoje. Todo estes conhecimentos foram profundamente estudados por padres, abades e até Papas, conforme o foram por são Cipriano o bruxo (f. 258 d.C).
A grande maioria destes grimórios era usada para abrir caminho a assuntos relacionados com dinheiro e luxuria. Na Inglaterra, no ano de 1466, existia um célebre bruxo de nome Robert Barbraham da localidade de Cambridgesire, que tinha na sua posse um grimório na forma de um velho rolo de magia negra contendo encantamentos, bruxedos e conjurações. Com esses ensinamentos, o bruxo alcançava fosse o ouro ou as mulheres que desejava, e fazia o mesmo pela sua inúmera clientela.
Também o famoso bruxo Henrique, o boémio, tinha uma inúmera clientela que procurava aos seus bruxedos. O bruxo Henrique o boémio, era membro da família real, e por volta dos anos de 1429 tinha em sua posse vários livros de magia negra. Com esses grimórios, o bruxo operava os mais espantosos resultados, os quais foram vistos, testemunhados e documentados por professores da Universidade de Cracóvia. Quando esses conhecimentos eram empregues em assuntos amorosos, as amarrações de sedução por eles realizadas deixavam qualquer pessoa fascinada e apaixonada, tal como sucedeu com a filha do sultão que o poeta Virgílio embruxou.
No que tocava a luxuria, essas amarrações de sedução garantiam que mulher ou homem que fossem embruxados, acabam sempre amorosamente encantados, irresistivelmente seduzidos e arrebatadoramente fascinados pela que pessoa que havia encomendado a amarração.
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