Amarrações de são Cipriano
O erudito bizantino Michael Psellus, (n. 1017), foi um autor que fez varias menções aos grimórios de magia negra do rei Salomão , e dos seus saberes que permitiam invocar e controlar espíritos e demónios. Na sua obra De Deamonibus, faz-se menção ao uso de cemitérios e corpos de defuntos para a celebração dos mais fortes trabalhos de magia negra. Um desses trabalhos de magia negra que ficaram na história do ocultisto, era aquele em que se usava da mão cortada de um morto condenado á perdição eterna, cuja a alma era invocada e usada nas mais sinistras bruxarias de magia negra. Este ensinamento consta em alguns antiquíssimos manuscritos de s.Cipriano, o bruxo (f. 258 d.C).
O poeta Romano nascido em Espanha, Prudentius ( 348 – 410 d.C), menciona o bruxo Cipriano, assim como relata os seus poderosos trabalhos de magia negra, e deixa notas sobre como tais bruxedos eram feitos em cemitério, junto de túmulos, a fim de realizar fortes invocações de espíritos de defuntos e demónios. Nos seus textos, o poeta fala abertamente das poderosas amarrações do bruxo Cipriano, e dos meios usados para «aumentar a paixão de uma esposa, e faze-la violar a lei do casamento».
O historiador Romano CornéliusTacitus ( 56 – 120 d.C), na sua obra dá nota de um bruxo de nome Piso, menciona como o bruxo procurava pelos restos mortais de certos defuntos nos cemitérios, assim como fazia feitiços inscrevendo os nomes das vitimas em placas de chumbo que depois era soterradas junto das tumbas de certos defuntos. Um desses bruxedos foi dirigido a um homem de nome Germanicus, havendo o seu nome e uma maldição sido escritos numa folha de chumbo, havendo depois a folha sido enrolada e amarrada com uma corda na qual se deram vários nós mágicos, acompanhados de certos encantamentos de magia negra. A placa foi depois soterrada numa sepultura de um defunto amaldiçoado, e na verdade passados tempos o homem começou a enfraquecer misteriosamente. O contágio deste tipo de bruxaria é inescapável e fatal. Já usado em assuntos amorosos, este tipo de magia negra conseguia fazer qualquer pessoa embruxada ir entregar-se arrebatadoramente apaixonada a quem a mandasse amarrar, e perdidamente enamorada, como se não houvesse outra pessoa no mundo.
Já o poeta Virgílio ( 70 – 19 a.C), descreve como as bruxas empreendiam nos mais poderosos bruxedos para fins amorosos, ou amarrações. Nesses tempos, falava-se de uma bruxa de nome Erichtho, a quem até os Deus pagãos obedeciam. A bruxa oferendava caes pretos e cordeiros negros aos demónios e encruzilhadas e cemitérios; através essas oferendas e trabalhos de magia negra, ela embruxava irremediavelmente qualquer criatura que desejasse, assim, lançando amarrações de magia negra que ficaram lendárias.
Um forte bruxedo de amarração para o amor usado pelas bruxas da Antiguidade, era um pedaço de pele retirado de um cadáver, e colocado por debaixo dos lençóis onde o homem desejado dorme. No dia seguinte, a bruxa recolhia o pedaço de pele, e nele inscrevia certos sigilos de magia negra. Assim feito, enquanto ela mantivesse aquele pedaço de pele consigo, o amor do homem seria apenas seu, pois todas as noites ele seria visitado pela alma do defunto, que lhe incutiria pensamentos pela bruxa, apenas pela bruxa, e só por ela. O homem andaria dai em diante hipnoticamente fascinado pela bruxa, e não veria mais ninguém á frente senão ela.
Estes e outros ocultos bruxedos, foram inscritos por s. Cipriano, o bruxo, nos seus textos. E porem serem de tal forma fabulosos, eles são ainda hoje conservados como tesouros por quem os detém. E ainda hoje em dia, como há séculos, as amarrações de são Cipriano, o bruxo, são as mais imparáveis e irresistíveis.
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