Amarrações para salvar relacionamentos

Amarrações para salvar relacionamentos

Nicolas Remy( 1530 – 1612), foi um notório demonologista Francês que presenciou pessoalmente vários casos verídicos de bruxas, bruxaria e trabalhos de magia negra.  Com as conclusões que retirou das suas experiências e observações, Nicolas Remy escreveu a influente obra «Demonolatreiae», publicado em 1595. No seu «Demonolatreiae», o demonologista Remy menciona como o historiador Grego Plutarco ( 46 – 120 d.C), dá nota de famosas sacerdotisas de Atenas, que na Antiguidade pagã eram procuradas para, através dos Deuses Pagãos, lançar bênçãos ou maldições sobre pessoas, lares, propriedades, famílias e empreendimentos. O mesmo continuaram a fazer as bruxas depois desses tempos, através do mesmos Deuses pagãos e demónios. Na mesma obra, Remmy relembra uma famosa bruxa de nome Joanna, que viveu no século XVI. A bruxa Joanna viveu não muito longe de Estrasburgo, no nordeste de França. Certa vez a bruxa Joanna lançou um forte encantamento a um homem de negócios de nome Bernard Bloquat. A bruxa polvilhou um pó de magia negra sobre uma efígie do homem, ao mesmo tempo que entoado um encantamento de magia negra, assim amaldiçoando-o. A verdade, é que grande infortúnio se abateu sobre o homem, que algum tempo depois apareceu misteriosamente morto, sem que ninguém lhe houvesse tocado, sem nenhuma ferida, sem fazer denotar nenhuma doença, sem motivo aparente. O falecimento ás mãos de uma causa invisível foi de tal forma súbito e sinistro, que nem médicos nem as autoridades locais o conseguiam explicar. Assim se comprovava quão temíveis podem ser os efeitos de uma magia negra, de quem ninguém consegue escapar, e que não há muros, portas, nem distâncias que a possam parar.

Johannes Nider,(1380 – 1438), um reputado teólogo alemão, foi o autor da célebre obra Formicarius ( 1435), na qual menciona o bruxo de Basileia, um notório bruxo que residiu na cidade de Basileia, no noroeste da Suíça. O bruxo era temido pelas suas fórmulas de magia negra, através das quais conseguia infestar quem desejasse com as mais terríveis possessões demoníacas. Certa vez, havendo lançado um trabalho de amarração a uma mulher casada que teimava em repudiar o seu amante, ela foi de tal forma possuída de demónios que entrou num estado de delírio, tentando até agir contra a vida do seu próprio filho bebé. A mulher acabou por ceder ao bruxedo, entregando-se ao amante, e perpetuando o seu adultério. Assim que cedeu ao amante, todos os males cessarem imediatamente. Porem, houvesse a mulher teimado em resistir mais ao bruxedo, e a situação poderia ter acabado em desgraça. Assim operam os mais fortes bruxedos: se a vítima cede á bruxaria, tudo acaba bem. E porem, teimando em resistir, então os tormentos persistem em acossar e insistir nela, até ao ponto da sua desgraça. Seja como for, a criatura embruxada numa mais se livra do bruxedo, nem de quem a mandou embruxar. Nunca mais. Não há escapatória. E por isso, a pessoa não tem alternativa senão ceder.

No capitulo V do Livro II do célebre grimório Demonology (1597) do Rei James I de Inglaterra ( 1566 –1625), dá-se nota de que. «As bruxas podem atingir a vida de homens ou mulheres, e por esses meios de magia negra incomodar ou assombrar pessoas ou casas, e fazer alguns serem até possuídos por espíritos.» È desta forma que o Demonology do Rei James I de Inglaterra descreve como age a bruxaria numa vítima, e é precisamente deste modo que agem as amarrações na criatura amarrada: atormentando-a até que ela se vá entregar a quem a mandou embruxar. Entregando-se, acabam-se-lhe os padecimentos. Porem: teimando em resistir ao bruxedo, então os padecimentos persistem a insistir e castigar sem cessar. Não há escapatória a uma amarração de magia negra. Nunca. E por isso, a pessoa não tem alternativa senão ceder.

Por volta dos anos de 1790, existiu em Inglaterra uma bruxa famosa, de nome Hannah Green. A notória bruxa Hannah Green era procurada por inúmeras pessoas. A sua fama era tal, que havia clientes que vinham de consideráveis distâncias procurando aos seus préstimos ocultos. Algumas vezes, até carruagens da realeza eram vistas á sua porta. A bruxa Hannah ficou popularmente conhecida pela bruxa de Lingbob, que designava a localidade de Heather End, onde Hannah habitava. A bruxa exerceu as suas artes por mais de quarenta anos, e diz-se que depois da sua morte deixou um tesouro escondido á sua filha. Nos círculos do oculto, sabe-se que a bruxa secretamente lançava fortíssimas amarrações para salvar relacionamentos. Sabia-se também que as pessoas amarradas pelas amarrações da bruxa, ficavam amarradas sem escapatória. Nenhuma escapava. Ou cediam ao bruxedo, ou sofriam até á sua desgraça. Fosse como fosse, as amarrações funcionavam sempre para grande deleite da sua clientela, pois a criatura embruxada nunca mais se livrava do bruxedo, nem de quem a mandou embruxar. Nunca mais. E por isso, a pessoa não tem alternativa senão ceder.

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