Amarrações para trazer amor de volta

Amarrações para trazer amor de volta

A altura de celebração dos Sabbat das bruxas, é um dos momentos em que se celebram os mais fortes trabalhos de magia negra, inclusive as mais irresistíveis amarrações para trazer o amor de volta. A origem da palavra Sabbat não tem uma proveniência clara ou estabelecida com exactidão. Normalmente associa-se a palavra ao número «sete» da tradição judaica, e porem isso não é inteiramente consensual. O estudioso e médico Alfred Maury ( 1817 – 1892), apontava a origem do termo no nome Sabazius. Sabazius ou Sabázio, era o Deus dos Frígios, um reino que existiu onde agora se situa a Turquia, e era um Deus associado ás serpentes, ao vinho, á magia e ás orgias, que aparecia muitas vezes na forma de um cavaleiro empunhado um bastão mágico, ou uma vara mágica.  Reminiscências do seu culto estão presentemente conservadas no British Museum of London. No mito grego, Sabázio é filho de Zeus com Perséfone, a quem a engravidou assumindo a forma de uma serpente, e apos a embriagar. Noutras interpretações, trata-se do Deus Baco dos Romanos, ou o Deus Dionísio dos Gregos. Sabazius era o patrono da licenciosidade, da libertinagem, da devassidão, e era venerado através frenéticos deboches. E estando o Deus Baco e o Deus Pan desde sempre intimamente ligados ás bruxas, fosse na forma de um Deus belo e sedutor que inebriava as sacerdotisas, ( como era Dionísio), ou fosse na forma de um Deus cornífero, metade homem e metade animal, que lascivamente possuía as suas seguidoras ( como era Pan), estes Deuses ou demónios mantiveram-se na tradição mística das bruxas ao longo dos tempos. As celebrações em honra deste Deus Sabázio eram chamadas de Sabázies. Há por isso autores que advogam que essas celebrações da Antiguidade chamadas de Sabázies, e feitas em honra deste Deus Sabázio, são a verdadeira origem do termo Sabá, ou Sabbat, E tal como na Antiguidade o Deus Sabázio se encontrava com as suas sacerdotisas nessas devassas reuniões ou Sabázies, também na Idade Media o Demonio continuou a encontrar-se com as suas bruxas nos heréticos e obscenos Sabá, ou Sabbat. Há quem diga por isso, que Demónio sempre assumiu muitas faces e nomes divinos ao longo da história da humanidade, e porem os seus hábitos permaneceram sempre inalterados. E era na execução desses ocultos Sabbats satânicos, que desde sempre forma celebrados os mais fortes trabalhos de magia negra, inclusive as mais fortes amarrações.

Os sabbat eram sempre realizados em certo tipo de locais, como um cemitério, num prédio em ruinas, um campo deserto, por debaixo de uma árvore frondosa num local ermo, numa capela solitária, numa igreja abandonada, num casario abandonado, ou até mesmo na habitação de uma bruxa. Era porem sempre recomendável que a localidade escolhida fosse sempre remota e deserta, para evitar qualquer tipo de espionagem. O demonologista Pierre de Lancre testemunhou todas estas realidades, e foi com fundamento nas suas observações e notas pessoais que o demonologista escreveu várias obras influentes, tais como Tableau de L’Constance de Mauvais Anges de 1612, L’Incredulité et Mescréance du Sortilége de 1622, e De Sortilége de 1627. Foi nessas obras que Lancre faz nota que os Sabbats eram preferencialmente realizados perto de um lago, ou de água de algum tipo.

O notório padre e ocultista Montagne Summers (1880- 1948), faz notar na sua obra como por volta dos anos de 1661 a bruxa Helen Guthrie, conhecida pela bruxa de Forfar, realizou vários Sabbat satânicos num cemitério de uma Igreja, local de grande poder místico, pois que sendo solo de sepulturas e túmulos permita a forte invocação de almas de mortos, ao mesmo tempo que sendo solo sagrado de Igreja e ali se perpetrando as maiores heresias, cometiam-se então redobrados pecados imensamente agradáveis aos demónios, e que por isso constituíam um irresistível chamamento dos mesmos. Nesses Sabbats onde se praticavam as mais fortes bruxarias, havia sempre o sacrifício de um galo preto. Nicolas Remy( 1530 – 1612), foi um demonologista Francês que presenciou pessoalmente vários casos verídicos de bruxas, bruxaria e trabalhos de magia negra.  Com as conclusões que retirou das suas experiências e observações, Nicolas Remy escreveu a obra «Demonolatreiae», publicado em 1595. Nicolas Remy falou certa vez com a notória bruxa Latoma, que lhe disse que o galo era desprezado pelos demónios, por ser considerado um arauto de Deus, um paladino da luz, um mensageiro da cristandade, despertando os homens diariamente para a adoração a Deus, assim afastando-os dos pecados com que as trevas da noite os infestam através da bruxaria. E estando o sangue do galo preto oferendado ao Diabo, então eis que se iniciava a feitura dos mais fortes trabalhos de magia negra, alguns dos quais que eram fortes amarrações.

Por volta dos anos de 1324, a famosa bruxa Alice Kyteler de Kilkenny participava em vários Sabbat satânicos. Antes de inicia-los, a bruxa Alice ungia o seu corpo desnudado com um unguento que atraia demónios de uma forma irresistível, e ao qual o seu espirito familiar demoníaco respondia incorporando na forma um homem, o qual dominava através de possessão demoníaca. O demónio familiar chamava-se Artisson, e não apenas tomava a bruxa em voluptuosa luxuria, como depois, em troca ensinava-lhe os mais profundos segredos da magia negra, e prestava auxilio em todas as suas bruxarias. Algumas das suas bruxarias mais famosas eram amarrações, que uma vez lançadas sobre uma criatura, contaminavam-na e nunca mais se desentranhavam da vítima senão quando ela se entregasse a quem o bruxedo mandava. Entregando-se, a vítima era deixada em paz e sossego. Porem: teimando em resistir ao bruxedo, então a vítima sofria os mais atrozes tormentos sempre sem cessar. A pessoa não tem alternativa senão ceder. Fosse como fosse, as amarrações nunca falhavam, pois a vitima ou acabava nos braços de quem o bruxedo designava, ou acabava nos braços da desgraça, ou até no leito do cemitério. Fosse como fosse, a vítima nunca mais se livrava do bruxedo, nem de quem a mandou embruxar. Nunca mais. Não havia escapatória. E por isso, a pessoa não tem alternativa senão ceder.

Amarrações fortes e infalíveis aforam celebradas no decorrer de notórios Sabbat satânicos, cujos os efeitos eram imparáveis e impressionantes. Foi por volta dos anos de 1669 que se soube sobre os famosos Sabbat Satânicos de Blocula, ocorridos na Suécia. Blocula era um vasto prado com um fim a perder de vista. O local é mencionado na obra «Saddicismus Triumphatus» de 1862 de Joseph Glaville ( 1636 – 1680) . Glaville  foi um filosofo e um clérigo, também autor de um compêndio sobre bruxas e bruxaria, o «Philosophical considerations about Witches and Witchcraft», de 1666. Consta que havia uma grande casa nesse longínquo prado, onde se celebravam sabats satânicos aos quais o Diabo aparecia fisicamente através de possessão demoníaca , fosse incorporando num animal, ou num homem. Nesses Sabbat realizava-se um banquete, no qual se serviam várias iguarias acompanhadas de doces, cerveja e vinho, tudo providenciado pelo Diabo. Depois do banquete seguiam-se as danças, e as cópulas lascivas entre bruxas e demónios. As bruxas faziam juramento a Satanás, assim como se comprometiam a realizar a sua obra neste mundo. O fenómeno das bruxas, longe de ser um fenómeno de camponesas incultas e esfomeadas, fez-se presente até nos mais elevados círculos intelectuais. Um dos bruxos que frequentou estes Sabbat em Blocula, era um doutor de nome Anders Stjernhok, um professor universitário da Upssala University. Tambem um outro professor fez pacto com Diabo frequentando esse Sabbat, tendo depois – por favores concedidos pelo Diabo – sido promovido a reitor da sua escola. As bruxas que frequentavam os Sabbat de Blocula era temidas pelos seus poderosos trabalhos de magia negra, especialmente pelas suas amarrações. Uma dessas bruxas era Karen Snedkers, e um dos seus trabalhos de magia negra ficou famoso por volta do ano de 1670. Foi nessa data que um vereador de nome Niels Pedersen, aquando de uma viagem para Copenhaga, foi acometido de terríveis dores, e perdeu a capacidade de falar. A bruxa Karen Snedkers tinha-lhe lançado um fortíssimo trabalho de magia negra de amarração, enterrando uma efígie representativa do vereador junto de ossos de um defunto, e sobre ela lançando uma forte maldição, fosse por encantamento entoado verbalmente, fosse olhando fixamente a imagem da vítima e lançando-lhe um mau-olhado. O bruxedo infestou o homem passado algum tempo, e porem o homem teimava em não ceder á mulher que encomendara o bruxedo de amarração á bruxa Karen Snedkers. Havendo por isso teimado em resistir ao bruxedo, Pedersen começou então a sentir atrozes padecimentos que o incapacitaram irremediavelmente, e apenas cessariam uma vez cedendo-se aos fins da bruxaria.  Porem, assim que o sr. Niels se foi entregar á mulher que o mandou amarrar, imediatamente sumiram-lhe e esfumaram-se todos os padecimentos, tão misteriosamente quanto havia aparecido. Assim actuam as amarrações de magia negra: ou a vitima cede a quem a mandou amarrar, ou então ela sofre atrozes padecimentos até ceder. Seja como for, nunca mais a vítima se livrará do bruxedo, nem da pessoa que a mandou embruxar. Nunca mais. E por isso, a pessoa não tem alternativa senão ceder.

O notório Grimório de magia negra Errores Gazariorum de 1450, aborda os Sabbat Satânicos onde as bruxas se entregam á adoração de Satanás, assim como lhe manifestam veneração através de obscenos ritos heréticos, entregando-se depois a profanos festins de luxuria com demónios, para depois celebrarem os mais fortes trabalhos de magia negra. O culto satânico das bruxas ficou historicamente documentado nesta obra, assim como que a existência dos trabalhos de magia negra é uma realidade que causa sérios efeitos muito reais e verídicos. E uma dessas realidades são as amarrações, que feitas conforme estes saberes, são bruxarias das quais uma vitima nunca consegue escapar. E por isso, a pessoa não tem alternativa senão ceder.

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