Amarração da árvore dos defuntos
Há inúmeros casos historicamente documentados sobre a existência de padres e freiras satânicos, ou seja, padres e freiras que subvertem os seus santos sacramentos e votos, oferecendo-se ao Diabo através de Pacto infernal, e assim entregando-se á pratica da magia negra, e dos mais fortes trabalhos de magia negra.
Um caso documentado sobre a existência de padres e freiras satânicas, ocorreu em 1658. Nessa data, uma freira foi possuída de livre vontade em pacto demoníaco. Tal sucedeu em Auxonne, sendo que em troca o demónio concedeu á freira poderes invulgares e sobrenaturais. O demónio apareceu-lhe na forma de uma serpente, e terá tido contacto carnal com a freira, possuindo-a, e fazendo-a ceder aos impuros caminhos da magia negra. O caso chamou á atenção da Santa Inquisição, e tais poderes sobrenaturais foram observados pelos seus inquisidores, quando no decorrer de um interrogatório a freira chegou a mover objectos sem lhes tocar, ela falava de coisas que não podia ter conhecimento, observaram-se inexplicáveis alterações de temperatura, e alguns dos presentes sentiram-se assombrados por demónios. A freira satânica já tinha grande fama nos círculos da bruxaria, pelo que lhe chegavam muitos pedidos para a celebração de todos os tipos de trabalhos de magia negra., incluindo amarrações, tal conforme é esta amarração da árvore dos defuntos.
Existe uma antiga árvore amarrada com faixas de ferro que ficava na rua Priory, na cidade Galesa de Caerfyrddn, cujo o próprio nome significa «a cidade de Merlin». Dizem que foi perto dessa árvore que nasceu o lendário bruxo Merlin, e a árvore ficou para sempre associada ao poder espiritual da magia.
Os mais poderosos trabalhos de magia negra celebram-se em locais reconhecidos por serem agradáveis á manifestação de espíritos de trevas. Pois bem: Foi numa árvore – e junto de uma árvore – que a influencia do Diabo se fez manifestar pela primeira junto do ser humano, e isso sucedeu a Eva, a primeira mulher que Deus criou. Foi junto dessa árvore que Satanás apareceu a Eva, e lhe lançou a tentação, e a fez cai no pecado. Pois por isso, as árvores e as suas redondezas ficarem desde então conhecidos por serem locais poderosos tanto para o aparecimento de demónios, como para a feitura de trabalhos de magia negra. Já a árvore do espinheiro branco tinha uma reputação diabólica na Grécia Antiga, e os seus frutos eram proibidos dentro do lar, pois eram invocatórios da Deusa Artemis, uma Deusa adversa ao casamento monogâmico, e aos seus frutos ou descendências. Consta também que foi do espinheiro branco que foi feita a coroa de espinhos colocada na cabeça de Jesus, pelo que a mesma árvore continuou associada a forças de trevas e diabólicas, sendo uma árvore amaldiçoada.
Da mesma forma:
Lendas dizem que foi numa árvore de sabugueiro que Judas se enforcou. Outros lendas dizem que a madeira da cruz onde Jesus foi crucificado provinha de uma árvore de sabugueiro. Por esses motivos, a árvore de sabugueiro foi uma árvore intimamente associada e fortes forças espirituais, e até a maldiçoes, sendo tambem uma árvore amaldiçoada. Na Bíblia, é celebre o episódio no qual Jesus amaldiçoou uma figueira, que em 24 horas secou e definhou pelas raízes, tornando-se uma árvore amaldiçoada (Marcos 11: 13-14; 20-21).Por isso mesmo, as árvores de defuntos, assim como as árvores amaldiçoadas, tornaram-se um fortíssimo instrumento de conjuração em trabalhos de magia negra.
Pois bem:
Este trabalho de magia negra de amarração, é celebrado aos pés de uma árvore viva, frondosa e crescida no terreno de um cemitério.
A árvore é um símbolo místico poderoso, pois que já na Bíblia se pode observar que Deus semeou uma árvore sagrada no centro do Paraíso onde vivia Adão e Eva.
Já na bíblia podemos observar que os espíritos tendem a repousar junto de árvores frondosas, ou a aparecer junto delas, pois na Palavra de Deus assim está escrito:
Então o anjo do Senhor veio, e assentou-se debaixo do carvalho que está em Ofra,
Juízes 6:11
Ou seja:
Os anjos são espíritos, e assim se fica sabendo que os espíritos podem por vezes repousar junto de árvores, pois que lhes é agradável.
Mais assim está escrito:
então olharam para toda a árvore frondosa, e ofereceram ali os seus sacrifícios e apresentaram ali as suas ofertas; puseram ali os seus cheiros suaves, e ali derramaram as suas libações. [ venerando a deusas, deuses e demónios ]
Ezequiel 20:28
Pois assim se fica sabendo:
Já nos tempos bíblicos, era debaixo de árvores frondosas que se praticava magia e bruxaria, pois era ali que se praticava o culto a deuses e deusas pagãos, assim como a demónios.
Pois então, e em resumo:
As árvores frondosas são desde sempre, local de grande carga mística e favorecedora de rituais mágicos.
Ora, sabe-se que toda a árvore tem as suas raízes no chão e é desse chão que a árvore se alimenta. Pois por isso: conforme a árvore de cemitério tem a suas raízes no chão onde estão sepultados os defuntos, então também a árvore de cemitério colhe as energias daquele local de sepultados, e por isso é uma árvore com grande carga mística.
Desde a Idade Média, que muitos dos trabalhos de retribuição e vingança eram celebrados em cemitérios. Os cemitérios são locais desde sempre frequentados por bruxas, até pela necessidade de ali ser um local onde se podem colher alguns dos mais raros ingredientes para algumas dos mais fortes trabalhos de magia negra. De acordo com Paulus Grillandus, um jurista italiano do século XVI, nos cemitérios as bruxas recolhiam pedaços de corpos, especialmente daqueles pertencentes a condenados á forca, pois que tinham sofrido uma morte amaldiçoada aos olhos de Deus, e por isso as suas almas podiam facilmente ser invocadas para trabalhos de magia negra. Por isso, as bruxas recolhiam desses condenados pedaços de unhas, cabelos, ossos, dentes, etc. Todos esses pedaços eram usados em temíveis ritos oficiados para trabalhos de magia negra, muitas das vezes também, celebrados em cemitério. Tal como os corpos de condenados, dizia-se que a bruxas também procuravam por crianças que houvessem falecido sem serem baptizadas, pois as suas almas estando ausentes de salvação, podiam facilmente ser invocadas para fins de magia negra.
Alice Keyteler (n. 1263) a bruxa mais famosa da Irlanda, usava nos seus trabalhos de magia negra o crânio de um ladrão condenado que foi colhido num cemitério, no decorrer de um rito de magia negra. Alice Keyteler teve quatro maridos, tendo os primeiros três sido seduzidos por meios de bruxaria e amarrações. Em 1324 a sua fama era lendária, e a bruxa tinha já uma colmeia de bruxas seguidoras. Keyteler tinha um demónio que a acompanhava sempre, chamado Robin Artinson, um demónio menor de Satanás. Era nas encruzilhadas que a bruxa Alice invocava esse demónio, oferendando o sangue de 3 galos pretos. Houve reuniões e Sabbats Satânicos realizados e liderados pela bruxa Alice Keyteler dentro de Igrejas, conjurando-se assim aos mais fortes poderes das trevas. Os trabalhos de magia negra de Alice Keyteler eram celebrados em cemitérios ou encruzilhadas, e os seus efeitos foram lendários, fosse para assuntos amorosos com as suas celebres amarrações, fosse para assuntos de vingança e retribuição.
Nestes trabalhos de amarração da árvores dos defuntos, a criatura amarrada bem que se poderá querer afastar de quem lhe mandou amarrar, que porem em espírito os seus caminhos de vida estarão constrangidos, atados e amarrados, e por isso de cada vez que essa pessoa insistir em dar passos para longe de quem lhe mandou amarrar, então os espíritos e assombrações manifestar-se-ão na alma dessa criatura, ali assombrando-a e infestando-a, ate que ela desista de se afastar, e se entregue ao mandante da amarração. E por isso, a pessoa não tem alternativa senão ceder.
Assim, quanto mais a pessoa insistir em andar sorrindo e pavoneando-se com outra pessoa qualquer, então mais os espíritos invocados em espírito assombrarão como aparições e espíritos na alma dessa criatura, e por isso ela jamais irá encontrar paz que sempre perdure na sua vida, pois em espírito essa criatura estará sempre sendo assombrada e possuída por aparições, ate que se desista da sua casmurrice, e se vá entregar a quem lhe mandou amarrar. Indo entregar-se á pessoa que o mandou amarrar, cessam os castigos. Se porem a sua casmurrice persistir, e se a pessoa teimar em resistir, então os espíritos de trevas persistirão assombrando e castigando na sua alma paultinamente, sempre sem cessar, sempre a aumentar degrau-a-degrau os tormentos e o purgatório de padecimentos espirituais, até ao ponto da sua desgraça. Por isso: ou a criatura embruxada cede, ou ela acaba na hora da sua desgraça, conforme Jesus acabou no madeiro da cruz. A pessoa não tem alternativa senão ceder. Seja como for, a criatura nunca mais se livrará do bruxedo, nem da sombra de quem a mandou embruxar. Nunca mais. E por isso, a pessoa não tem alternativa senão ceder.
Quer verdadeiros trabalhos de amarração?
Quer verdadeiros trabalhos de magia negra?
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