Amarrações da bruxas
Um caso historicamente documentado sobre a existência de freiras satânicas que se tornam bruxas, ocorreu em 1619. Nessa data, uma freira de nome Benedetta ficou conhecida por ter feito um Pacto demoníaco. Quando foi interrogada pelas autoridades eclesiásticas, a freira alegou ter sido abordada por um lindo anjo masculino que se dizia chamar Splendiletto. A freira foi assim seduzida pelo anjo masculino, que a possuiu em acto de impura lascívia carnal. Pela consumação de pecado e sacrilégio com uma irmã reservada a Deus, profanando com ela os sagrados votos do celibato, o Diabo selou com a freira o seu Pacto demoníaco. Durante os interrogatórios, a freira muitas das vezes respondia com a voz masculina desse anjo, o que confirmou o fenómeno de possessão demónica, pois é bem sabido que o Diabo pode fazer assumir na forma de um belo anjo masculino de luz, e até mesmo na forma da Virgem Maria, ou de Jesus Cristo. Em sequência do seu pacto, a freira dedicou-se abundantemente á pratica da magia negra e da bruxaria, sendo que o seu poder era assinalável e os resultados eram espantosos. A freira dedicou-se também a disseminar actos de luxuria com outras mulheres do clero, seduzindo-as e levando outras freiras a entregar-se á pratica da concupiscência da lascívia, assim como a actos de sacrilégio e pecado cometidos em lugares santos, como capelas, igreja, e altares de Deus. Conta-se que os trabalhos de magia negra da freira satânica tornada bruxa ganharam fama, e muitos pedidos lhe chegavam para a celebraçao das mais fortes amarrações.
As amarrações das bruxas são poderosos e eficazes trabalhos de magia negra, cujas as origens remontam á bruxaria da Idade Média.
Nas amarrações das bruxas, são usados ingredientes como:
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Entranhas de um bode negro e previamente consagrado aos espíritos demoníacos numa zona deserta, pois que isso é motivo de grande invocação espiritual para assombrações, tal conforme revela o ensinamento que se pode observar na Bíblia no livro de Levítico, capitulo dezasseis, versos vinte-e-um a vinte-e-dois.
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Pó negro de maldição usado na bruxaria . Trata-se um pó cujo na fórmula secreta se faz uso de ingredientes como:
ossos de defunto que faleceu sem baptismo, ou que faleceu sem receber ritos funerários, ou de um suicida, ou seja, alguém que gerou uma alma condenada e penada; enxofre; belladona: pó de sangue de morcego coagulado; raiz de heléboro; escamas de serpente negra; acônito; e muitos outros ingredientes de formulas de magia negra que são conservados em segredo há séculos.
Alguns dos segredos destas ancestrais formulas, são de certa forma referidos e mencionados na obra Metamerphoses de Apulileu, autor romano do século II a.C. Também Silvestre Prieirias ( 1456-1527), foi um teólogo dominicano que no século XVI também escreveu sobre alguns aspectos dos ingredientes usados em unguentos das bruxas. Esta formula de pó negro de maldição é um segredo de bruxaria bem conservado. Quem usou desta formula com grande sucesso na Idade Média, foram freiras que secretamente se entregaram á bruxaria e a Satanás através de Pacto demoníaco. Essas freiras passaram mesmo a ser chamadas de freiras satânicas, pois ter-se-iam deixado corromper e subverter pela influencia do Diabo. Neste caso, estas freiras foram abordadas um demónio feminino que tem especial gosto em seduzir e possuir freiras. Os factos ocorreram num convento na península ibérica, Dizem as lendas que foi o próprio demónio que lhes revelou a formula deste pó negro através de sonhos satanicamente induzidos pelo Diabo.
3
Nas amarrações das bruxas usa-se também do sacrifício de uma ave negra. Porque se usa a oferenda de uma ave negra em trabalhos de magia negra?
Explicamos: De acordo com o grimorio «Errores Gazariorum» de 1405, os Sabbats das bruxas terminavam quando um galo preto anunciava o raiar do dia, altura em que as bruxas urinavam e defecavam em escárnio para com as missas brancas da igreja, e partiam do templo onde Sabbat Negro havia sido celebrado. O Galo preto estava sempre presente no Sabbats das bruxas, fosse no inicio da celebração sendo oferendado para invocar o demonio, fosse no final dos ritos, anunciando que o demonio já tinha partido, e que o Sabbats Satânico estava assim encerrado. Assim, sabe-se que uso de ave negra em rituais de magia negra a é de grande relevância mística,
No final, ( e por cima de tudo), são vertidas 3 gotas do sangue do bruxo para o bruxedo. O sangue daquele que foi aceite pelos espíritos para fazer pacto com os espíritos, esse representa a assinatura final que autentifica esse pacto para com os espíritos. Por isso. o sangue de um bruxo sendo o sangue de alguém que possui forte vinculo com o mundo do espírito, é um selo de outorgação poderoso em qualquer forte trabalho de magia negra. É com o seu sangue que a bruxa assina o pacto com o demónio. Por isso, o seu sangue e a essência do demónio juntam-se nesse momento, passando uma pequena parte da essência do demónio a diluir-se no sangue da bruxa. Daí em diante, o sangue da bruxa passará a ser a assinatura pela qual lhe foram concedidos os ímpios sacramentos satânicos, e o selo pelo qual a bruxa se identifica a este mundo, e ao outro, enquanto serva do Diabo. O seu sangue é veiculo de magia negra, pois ao seu sangue respondem os espíritos de trevas. O seu sangue é elo e ponte entre o mundo dos vivos, e o mundo dos mortos, pois no seu sangue flui uma parte humana e viva deste mundo vivos, assim como – ao mesmo tempo, e ali diluída – a essência de um demónio, e por isso o mundo dos mortos, o reino do Além-túmulo. Apenas umas gotas de sangue da bruxa derramadas num bruxedo, são um chamariz irrecusável aos espíritos, e uma ordem inegável aos demónios. Uma vez que é no sangue que reside a força-vital dos seres, pois é o sangue da bruxa que concede vida aos seus bruxedos, conforme Deus concedeu vida ao homem. È uma heresia que o Diabo procurou recriar, ao fazer da bruxa uma criadora de vida, tal conforme Deus, sendo porem que se Deus criou a vida conforme o seu desígnio, porem a bruxa cria a vida dos seus bruxedos conforme os negros desígnios da magia negra, e do demónio. Algumas gotas do mindinho de uma bruxa, são o ingrediente que dá vida a um bruxedo verdadeiro, e isso foi um segredo conhecido dos demonologistas da Idade Media. Sabe-se que Catherine de Medici (1519-1589) usou de sangue numa missa negra celebrada em favorecimento da saúde do seu filho.
Este processo é demorado, pois que decorre ao longo de 13 noites, e os seus ingredientes não são fáceis de arranjar, e porem: este trabalho constitui uma forte conjuração de espíritos e assombrações. E desde há séculos, que estas amarrações das bruxar tem incontestável poder em assuntos relacionado com luxuria, paixão, desejo e amor.
Sobre as questões do poder do demónio em assuntos de luxuria, há diversas provas e documentação histórica. O célebre demonologista francês Nicholas Remy ( 1530 – 1616), fez notar nas suas obras, que num julgamento de uma bruxa chamada Alexée Drigie em 1568, a bruxa confessou sobre os vorazes e animalescos apetites da luxuria do Diabo, sendo esse o meio através do qual o demónio estabelece pacto satânico com a mulher, possuindo-a, e assim convertendo-a numa serva do Diabo, ou uma bruxa. Da mesma formas, as bruxarias de uma bruxa passam a ser poderosos instrumentos para disseminar os pecados da luxuria e concupiscência da lascívia neste mundo. Por esse motivo, os trabalhos de magia negra como as amarrações do fruto proibido, são tão inebriantes, irresistíveis e imparáveis.
Casos históricos e reais de amarrações da bruxas
Montague Summers (1880- 1948), foi um padre Inglês nascido no século XIX, que se debruçou sobre o estudo das bruxas, da bruxaria e dos fenómenos da magia negra. O notório padre e ocultista Montagne Summers, ao debruçar-se sobre o influente Malleus Maleficarum(1486), faz nota que em 1441, no tempo do reinado do Henrique VII ( 1421-1471), existiu uma célebre bruxa de nome Margery Jourdemain. A bruxa Margery Jourdemain era famosa por ser uma reputada invocadora de demónios e feitora de temíveis trabalhos de magia negra. Na verdade, muitos dos seus trabalhos eram amarrações de bruxas. E as amarrações das bruxas eram de tal forma poderosas e temidas, que ganharam uma imensa reputação. Por causa disso, incontáveis pessoas procuravam pela bruxa Margery a fim de lhe requisitar os seus préstimos. Porem, pelo mesmo motivo até Reis e príncipes temiam o poder da magia negra, e dos seus indeléveis efeitos.
Numa das suas obras, o padre Summers conta como até antes da Idade Media, a magia negra e a bruxaria foram desde cedo previstas na lei dos reinos europeus, uma vez que os seus efeitos eram temidos e temíveis. O mais antigo documento encontrado de legislação francesa era o Lex salica, que foi instituído pelo rei Clovis ( f. 511), fundador da França.
Já nessa lei previam-se penalizações para quem praticasse trabalhos de magia negra com finalidades prejudicais, ou que usasse do bruxedo conhecido pelo «Nó das bruxas». O «Nó das bruxas» ou a «Escada das bruxas», é um dos mais antigos bruxedos conhecidos da historia europeia. È na verdade um dos mais antigos trabalhos de amarração amorosa de que há registo histórico. Nestes trabalhos de magia negra, a bruxaria era feita através de uma corda com diversos nós enlaçados, sendo que em cada laçada era enfiada uma pena de ave negra como um galo preto, um corvo, ou qualquer outra ave completamente negra, sem a mínima ponta de branco. Colocavam-se também ossos de defunto que houvesse morrido sem ser baptizado, ou de um condenado á morte que não recebeu extrema unção, ou de suicidas, ou de falecidos abandonadas sem devidos ritos funerários. Eram assim e sempre ossos de uma alma amaldiçoada e penada. Nos enlaçamentos ou nós da corda, podia-se também enlaçar um pedaço de cabelo da vitima, ou um pedaço da sua roupa, um pequeno objecto da sua pertença, ou até um efígie representativa da vitima. Dessa forma, o bruxedo celebrado na escada da bruxa ficava ligado á vitima, e conforme era feito na corda, também sucederia á vitima. Os nós iam sendo enlaçados pela corda, o que lhe concedia a aparência de uma escada de corda. Vários nós eram dados ao longo da corda, e para cada nós havia um encantamento. Haviam também dezenas de tipos de nós diferentes para cada tipo de finalidade que se desejava alcançar, assim como os seus respectivos encantamentos. Alguns dos nós e seus respectivos encantamentos, destinavam-se a lançar horríveis maldiçoes, e uma vez estando o trabalhos de magia negra feito, então a corda era escondida num local secreto. Enquanto a corda não fosse descoberta e os seus nós desfeitos, a maldição não abandonaria a sua vítima. E por isso, a pessoa não tinha alternativa senão ceder á amarração. Houve vários casos historicamente documentados de como este trabalho de magia negra podia infestar pessoas com temíveis maldiçoes.
Em 1711, houveram sete bruxas na Irlanda, conhecidas pelas bruxas de Magee. Nessa altura, uma mulher de nome Mary Dunbar sofreu de uma inesperada indisposição, teve terríveis convulsões, e a sua saúde começou a debilitar-se de um dia para o outro, quase ao ponto de quase morte. Ninguém encontrava explicação para o estado de saúde da mulher, mas a verdade é que as bruxas Magee lhe tinha lançado o bruxedo do «Nó da bruxa», no qual havia sido amarrado um napperon que tinha sido furtado da casa de Miss Dunbar por uma mulher que queria o seu noivo. A mulher encomendou uma bruxaria para afastar Mr. Dunbar do caminho, assim abrindo alas á perspectiva de um casamento. Uma vez estando o bruxedo feito e a corda escondida num local secreto como manda o ensinamento deste tipo de amarrações das bruxas, imediatamente a Miss Dunbar caiu sob o efeito da maldição, e sucumbiu á doença do dia para a noite, e sem que os médicos encontrassem qualquer explicação. Desse modo, a mulher que ordenou a amarração acabou por se casar com o noivo da Miss Dunbar. Anos depois dos seus padecimentos, em 1886 foi acidentalmente descoberto num campanário de uma igreja uma corda com nós enlaçados nos quais estava um napperon, assim como penas de ave, e ossos de um animal. Uma das idosas da aldeia reconheceu o objecto, dizendo tratar-se de uma «Escada das bruxas», aquela mesma que tinha sido responsável pela maldição de Miss Dunbar. Uma das pessoas que viu a corda era de origem italiana, e imediatamente reconheceu o que era, afirmando que se tratava de «la ghuirlanda delle streghe», que era o nome pelo qual aquele tipo de bruxaria era conhecida em Itália. Assim se comprovava o poder da magia negra, e deste tipo de amarrações das bruxas. E nestas amarrações, a pessoa embruxada não tem alternativa senão ceder ao bruxedo.
Efeitos das amarrações das bruxas
Nas amarrações das bruxas,( como em qualquer forte trabalhos de magia negra), é bem possível que a pessoa amarrada comece tendo pesadelos, que comece escutando estranhos ruídos na sua casa, que comece vendo lâmpadas piscar sem explicação, que veja vultos ou assombrações, que sofra avarias inesperadas em todo o tipo de equipamentos eletrónicos ou mecânicos, que sofra alterações de humor inesperadas, que sinta dores de cabeça, que sinta afrontamentos, que sinta o estômago cheio e pesado sem porem nada ter comido que o justifique, que sinta um peso e cansaço em cima do corpo, que dê arrotos inesperados e sem justificação, que se sinta desorientada e tendo atitudes como se não estivesse em si mesma, que manifeste por vezes revoltada, rebelde, ou tenha atitudes desagradáveis, que se entregue – sem saber porquê – a uma certa boémia desvairada, que ande perdia por maus caminhos ou andando amorosamente com as pessoas erradas, pois essa criatura infestada por espíritos será perturbada e assombrada de todas as formas imagináveis, e assim será para a desorientar a um ponto em que , (estando de tal maneira perturbada, desorientada e perdida), essa criatura amarrada não tendo mais saída nem solução, então ela vá encontrar abrigo e segurança apenas junto de quem lhe mandou amarrar, e se lhe entregue. E por isso, a pessoa não tem alternativa senão ceder.
Por isso: Demore o que demorar, e teime o que teimar, essa pessoa, será todas as noites, e pelo tempo que for necessário, sempre em espírito e no seu espírito assombrada sem cessar, ate que essa pessoa vá ceder e se entregar ao mandante da amarração das bruxas
Assim sendo:
Na amarração das bruxas, a alma da pessoa amarrada será em espírito castigada, assombrada e atormentada – noites após noites, e pelo tempo que for necessário – por assombrações de espíritos defuntos e espíritos já partidos deste mundo, e por isso:
a pessoa – enfeitiçada pela amarração das bruxas – bem que pode andar pela rua como se nada fosse, e ela bem que pode andar todos os dias com um sorriso estampado na cara, e ela bem que pode andar a pavonear-se de felicidade com outra pessoa qualquer, que porem:
Na criatura – enfeitiçada pela amarração das bruxas – a sua alma e o seu espírito estarão sempre – todas as noites que passarem, e pelo tempo que for necessário – sendo fustigados e assombrados por aparições, por assombrações e por espíritos.
Por isso:
Na amarração das bruxas, eis que assombrações, aparições e espíritos de defuntos persistirão, ( sem parar, e pelo tempo que for necessário), fustigando e assombrando no espirito dessa criatura – e assim será sempre que ela vai dormir na solidão da penumbra do seu leito – ate que essa pessoa acabe cedendo, e se vá entregar a quem a mandou amarrar amorosamente. E por isso, a pessoa não tem alternativa senão ceder.
Note-se:
Na amarração das bruxas, ( conforme em todos os grandes trabalhos de magia negra), tudo isto que aqui descrevemos – e como sempre ensinamos – irá passar-se inconscientemente na pessoa amarrada, pois que jamais se deseja que ela tenha consciência de que foi alvo de um trabalho de amarração, mas antes quer-se que ela pense que se foi entregar ao mandante da amarração de forma perfeitamente natural, embora na verdade essa criatura apenas se vá entregar porque foi em espírito – e no seu espírito – forçada a isso.
Por isso: Na amarração das bruxas, ( conforme em todos os grandes trabalhos de magia negra), os espíritos irão sempre agir na criatura amarrada de forma inconsciente, invisível e discreta na criatura amarrada, para que ela – mesmo que ande consultando a cartomantes ou videntes – porem não fique jamais a saber que foi o alvo de um trabalho de amarração!, e ainda menos possam as pessoas que a rodeiam ,(e que estão á volta da criatura amarrada), jamais vão sequer desconfiar que essa criatura foi alvo de uma amarração amorosa, e jamais se levantarem quaisquer suspeitas.
Assim sendo:
Na amarração das bruxas, ( conforme em todos os grandes trabalhos de magia negra), são indetectáveis e invisíveis, pelo que – repetimos – são feitos de forma a não causar suspeitas nem mesmo á própria pessoa que foi enfeitiçada.
Pois por isso: Na amarração das bruxas, ( conforme em todos os grandes trabalhos de magia negra), agem durante a noite, (sempre sem cessar, e pelo tempo que for necessário), enquanto a criatura amarrada está na penumbra do seu leito e rodeada da escuridão, ali assombrando essa criatura amarrada e trabalhando no seu espírito com aparições e assombrações, ( que ela não se lembrará quando acordar, mas que lhe deixarão marcas e cicatrizes de tormentos sobre tormentos na sua alma), e assim ocorrerá perpetuamente todas as noites, ( pelo tempo que for necessário), ate que essa criatura se canse de tanto tormento, e se vá entregar a quem lhe mandou amarrar, pois veja-se:
Na amarração das bruxas, ( conforme em todos os trabalhos de magia negra), é isso que os espíritos – perpétuamente e todas as 7 noites – ficarão murmurando, sussurrando e zurzindo todas as noites na alma da pessoa, e assim sendo:
embora depois a pessoa conscientemente não tenha recordação disso, porem , ( nos fortes trabalhos de magia negra), a sua alma e o seu espírito bem sabem que apenas terão sossego quando se entregarem ao mandante da amarração.
Por isso: Na amarração das bruxas, demore o que demorar, essa pessoa – sem sequer saber nem tendo consciência porque o fez – acabará entregando-se, e se teimar em resistir, então os seus castigos aumentarão passo-a-passo, até ao ponto da sua desgraça. Por isso: a pessoa embruxada nunca mais se livrará do bruxedo, nem da sombra de quem a mandou embruxar. Assim são as amarrações para amarrar a pessoa que desprezou o amor de quem a amava, e fazê-la voltar mansa, amansada, implorando perdão, suplicando para regressar, e vindo comer ás mãos de quem antes desprezou, vindo aos pés de quem antes negligenciou.
Por isso:
Na amarração das bruxas, quanto mais a pessoa insistir em andar sorrindo e se pavoneando com outra pessoa pela rua fora, então mais os espíritos invocados em espírito assombrarão como aparições e espíritos na alma dessa criatura, e por isso ela estará sempre sendo assombrada e possuída por aparições, ate que se desista da sua teimosia e se vá entregar a quem lhe mandou amarrar. Entregando-se, o tormento acaba. Porem teimando em resistir, então o tormento e a possessão demoníaca persistem paulatinamente, aumentando passo-a-passo, sempre sem cessar, e até ao ponto da desgraça da criatura embruxada. Por isso, a pessoa não tem alternativa senão ceder. E por isso, de uma forma ou da outra, a pessoa embruxada nunca mais se livrará da sombra de quem a mandou embruxar. Nunca mais. A pessoa amarrada não tem alternativa senão ceder.
Quer verdadeiros trabalhos de magia negra?
Quer verdadeiras amarrações amorosas?
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