Amarrações de magia negra com fotos

Amarrações de magia negra com fotos

Nicholas Jacquier ( n. 1402), foi um padre dominicano que escreveu diversas obras sobre bruxas , magia negra, e bruxaria, incluído o influente «Flagellum Haereticorum Fascinariorum» de 1452, no qual Jacquier afirma que a bruxaria é a mais forte e condenável das heresias. È a máxima heresia. Por isso mesmo, explica-se a preferência do Diabo e dos demónios por desviar as almas que mais cobiçam para os caminhos da bruxaria, pois assim estão a induzir ao mais apetecível dos pecados, que é a máxima heresia da magia negra. Ao longo dos séculos, houverem inúmeros exemplos de bruxas que trilhando este caminho da magia negra, celebraram os mais fortes trabalhos de magia negra, tal conforme eles ainda hoje se praticam por quem tem esses conhecimentos.

Os bruxedos de amarração antes praticados com figuras representativas das pessoas que queriam embruxar, hoje em dia são celebradas com FOTOS. Porem: tais bruxedos permanecem hoje tao poderosos como era há séculos, pois os procedimentos usados nesses fortes trabalhos de magia negra são os mesmos de há tempos imemoriais, e que são ainda hoje usados, e que constam dos mais ocultos grimórios de magia negra. Os seus efeitos infestam a criatura embruxada de forte possessão espiritual, que se alastra na sua alma de forma imparável e indefectível. A criatura embruxada fica de tal forma possessa de espíritos e assombrações, que ou cede e se entrega a quem a mandou embruxar, ou os seus padecimentos persistem sem cessar até que ela ceda. Cedendo, o purgatório de tormentos cessará, e porem resistindo então os padecimentos ali persistirão a assombrar a criatura, aumentando paulatinamente até ao ponto da sua desgraça. A pessoa não tem alternativa senão ceder. Porem: a verdade é que essa criatura nunca mais se livrará do bruxedo, nem da sombra de quem a mandou embruxar. Nunca mais. E por isso, a pessoa não tem alternativa senão ceder. Há vários exemplos historicamente comprovados e documentados deste tipo de trabalho de magia negra.

Nanny Morgan ( 1789 – 1857), foi uma celebre bruxa que viveu Westwood Common, na Inglaterra. Conta-se que na sua juventude conviveu com ciganas, que lhe ensinaram as ocultas artes da bruxaria e dos trabalhos de magia negra. Os seus vizinhos mencionavam e que Nanny Morgan mantinha sapos vivos em sua casa, a quem alimentava, sendo que neles incorporavam demónios que ela usava para os seus trabalhos de magia negra. Alguns dos seus trabalhos de magia negra, eram feitos com recurso ao lançamento de mau-olhado ou olho-gordo, feito num ritual dirigido á vítima de bruxedo, no qual a bruxa usava de uma imagem da pessoa, vertendo sobre ela três gotas do seu próprio sangue de bruxa, e depois fixando intensamente o boneco com o seu olhar, e murmurando encantamentos que eram uma mistura de Latim, e do dialecto cigano que aprendeu. Com esse mau olhado lançado numa bruxaria á qual era adicionado o de sangue de bruxa e o encantamento em Latim e antigos dialectos ciganos, a vitima era embruxada sem escapatória. Nanny Morgan era terrivelmente temida pela sua vizinhança, e porem havia quem viajasse centenas e centenas de quilómetros para a ir visitar, e  pedir-lhe trabalhos de magia negra, tal não era a forte reputação da sua magia negra, e dos seus trabalhos de magia negra, especialmente as suas amarrações de magia negra. Dizem relatos históricos que foi com essa sua magia negra, que a pedido de uma cliente feminina, a bruxa amaldiçoou um certo homem de nome William Davis com tamanho trabalho de magia negra, que o homem ficou amarrado ao seu lar de uma tal forma, que nem sequer tinha forças para sair de casa. A pessoa embruxada por estas amarrações, não tem alternativa senão ceder. A reputação da bruxa era lendária, até no seu próprio tempo. Nos dias de hoje, tal como a bruxa Nanny Morgan usava figuras representativas das vitimas da bruxaria, usam-se FOTOS das mesmas. O processo continua igual ao que era há séculos atrás, e tão forte nos dias de hoje como era então.

Outro dos casos historicamente conhecidos desse tipo de bruxedo ocorreu em 1583, quando uma bruxa conhecida por mãe Gabley da localidade de Lynn – Inglaterra  , usou de um bruxedo feito com ovos. Tendo cozido os ovos em água fria, Gabley gotejou na água algumas gotas do seu próprio sangue de bruxa, mexeu os ovos olhando-os intensamente – lançando-lhes um forte mau olhado -,  ao mesmo tempo que recitava um encantamento em Latim proferido com a intenção de causar danos a um certo navio que tinha zarpado a caminho de Espanha. A verdade é que ao mesmo tempo uma furiosa tempestade atingiu o navio, e os 13 navegadores perderam-se para sempre no naufrágio da embarcação.  A bruxa foi condenada conforme a lei de 1563 contra Conjurações de Magia Negra, a lei da rainha Elisabete I, «Norfolk Act against conjurations, enchantments and witchcraft». Nos dias de hoje, tal como a bruxa Gabley usava ovos representativos das vitimas da bruxaria, usam-se FOTOS das pessoas que se desejam amarrar. Porém, o processo continua igual ao que era há séculos atrás, e igualmente contagiante. Quando usado nas amarrações, estes bruxedos são infalíveis. Não há quem consiga escapar nem resistir a uma amarração que usa de técnicas deste poder.

O caso das bruxas de Somerset, foi um dos casos mais importantes nos anais da história da bruxaria, e deu origem a um documento de investigação de 1681, que relata a sua existência das bruxas, e dos espantosos eventos observados. O caso teve particular significância, porquanto foi um dos poucos casos em bruxas e bruxas admitiram livremente a sua existência, e a sua filiação numa comunidade de bruxas. Por volta de 1660, haviam duas grande colmeias de bruxas activas na região do condado de Somerset, na Inglaterra. Ambos eram presididos pelo Diabo, que se dava a manifestar incorporando num homem através de possessão demoníaca, e apresentando-se sempre sob o nome de Robin. Uma bruxa de nome Ann Bishop era a rainha de uma das colmeias de bruxas constituída por seis bruxas e oito bruxos.  A outra colmeia de bruxas era composta por onze membros, sendo dez mulheres e apenas um homem. O homem apresentava-se sempre de negro, e nunca ninguém soube a sua verdadeira identidade, uma vez que após a extinção daquelas colmeias de bruxas, o homem esfumou-se para nunca mais ser visto. Ambas as colmeias de bruxas realizaram sabbats satânicos nocturnos, nos quais o diabo sempre se fez manifestar, fosse apenas em espírito, ou fosse encarnado num homem. Quando algumas das bruxas por algum motivo não podia ir ao Sabbat fisicamente em carne-e-osso, então visitava-o e participava dos ritos em espírito. Nesses sabbats as bruxas participavam num farto e abundante festim cuja a refeição era proporcionada pelo Diabo. Os festins das bruxas de Somerset constavam de carnes, bolos que eram um despertar irrecusável da gula e quantidades generosas de cerveja e vinho, tudo providenciado pelo Diabo. Há quem falasse de um bolo mágico, que era servido no final das refeições, e que proporcionava sensações indescritíveis. Depois da refeição, as bruxas dançavam. As suas danças em torno de um caldeirão ou e uma fogueira, realizavam-se sempre no sentido oposto ao dos ponteiros do relógio, simbolizando isso a oposição ás convenções cristãs.  Após o banquete e as danças, as bruxas realizavam vários trabalhos de magia negra. Nesses trabalhos de magia negra, as bruxas cravavam agulhas ou espinhos em bonecos de cera. Os bonecos eram baptizados pela própria mão do Diabo, assistido que era no baptismo por duas bruxas que representavam as madrinhas de baptismo. O boneco uma vez baptizado com o nome da pessoa que se desejava embruxar, gerava uma relação espiritual com a própria vítima da bruxaria. Tudo aquilo que fosse por isso feito no boneco, acabaria por suceder na vítima, e em carne-e-osso. Um trabalho de magia negra feito nestes Sabbat ficou famoso por volta de 1664, pois que um boneco foi baptizado com o nome de um homem chamado Dick Green, e passado pouco tempo o homem veio a falecer em circunstancias inexplicáveis, tal conforme lhe tinha sido destinado no boneco. Nos dias de hoje, conforme se usavam bonecos neste tipo de bruxedo, também se usam fotos, causando-se os mesmos poderosos efeitos, tal como há séculos atrás. Estas técnicas de bruxaria quando são aplicadas nas amarrações, dão em amarrações infalíveis. Não há quem consiga escapar nem resistir a uma amarração que usa de técnicas deste poder.

Outro exemplo dessas bruxarias e do seu poder, ocorreu na Inglaterra do século XIV.John de Notingham ( f. 1325), foi um famoso bruxo Inglês, cujos os lendários trabalhos de magia negra deixaram inscritas na historia indeléveis provas sobre a bruxaria, e a veracidade dos seus efeitos. Um dos seus mais notórios trabalhos ocorreu em 1323 quando um burguês de nome Robert de Mareschal contratou os préstimos do bruxo para lançar um bruxedo a um vizinho seu de nome Richard de Sowe . John de Notingham aceitou o trabalho, e iniciou os preparativos do mesmo retirando-se para uma casa isolada nos arredores de Coventry, onde começou a elaborar e trabalhar numa figura de cera representativa da vítima. O trabalho estava completo em 1324. Na noite de 27 de 27 de Abril, o bruxo John de Notingham chamou Robert de Mareschal á sua presença, e pediu-lhe que atirasse um pedaço de chumbo á cabeça do boneco. O homem assim o fez, e nada sucedeu. John de Notingham disse então a Robert de Mareschal que aguardasse pelo efeito. Mareschal regressou a casa sem saber aquilo que pensar, e no dia seguinte foi visitar o seu vizinho. Foi com temor que encontrou Richard de Sowe completamente desorientado. Disseram-lhe que de Sowe tinha enlouquecido subitamente durante a noite, que não se lembrava nem reconhecia ninguem á sua volta, e gritando repetia frequentemente a palavra «Flecha!». Nas semanas seguintes o homem não melhorou, até que na presença de Robert de Mareschal o bruxo John de Notingham retirou o pedaço de chumbo da cabeça da figura de cera, e trespassou no coração do boneco. Passados alguns dias, Richard de Sowe pirou ainda mais, debilitando-se fisicamente de forma inexplicável. Este caso historicamente documentado comprova o alcance e o poder da magia negra, e dos trabalhos de magia negra. Hoje em dia, conforme se usavam bonecos e figuras esculpidas neste tipo de bruxedo, também se usam fotos, causando-se os mesmos fortes efeitos, tal como há séculos atrás. Estas técnicas de bruxaria, quando usadas nas amarrações, geram amarrações que são infalíveis. Não há quem consiga escapar nem resistir a uma amarração que usa de técnicas deste poder.

Outro caso desta tipo de trabalhos de magia negra, sucedeu na Irlanda do século XIV, onde uma bruxa de nome Alice Keyteler (n. 1263) – a bruxa mais famosa da Irlanda desses tempos – usava de amarrações de magia negra tão poderosas, que apenas para si mesma – através de amarrações de magia negra –  tomou quatro maridos ricos, e herdou as suas fortunas. Os seus trabalhos de magia negra eram muitas das vezes celebrados em cemitérios. Os cemitérios são locais desde sempre frequentados por bruxas, até pela necessidade de ali ser um local onde se podem colher alguns dos mais raros ingredientes para algumas dos mais fortes trabalhos de magia negra. De acordo com Paulus Grillandus, um jurista italiano do século XVI, nos cemitérios as bruxas recolhiam pedaços de corpos, especialmente daqueles pertencentes a condenados á forca, pois que tinham sofrido uma morte amaldiçoada aos olhos de Deus, e por isso as suas almas podiam facilmente ser invocadas para trabalhos de magia negra. Por isso, as bruxas recolhiam desses condenados pedaços de unhas, cabelos, ossos, dentes, etc. Todos esses pedaços eram usados em temíveis ritos oficiados para trabalhos de magia negra, muitas das vezes também, celebrados em cemitério. Tal como os corpos de condenados, dizia-se que a bruxas também procuravam por crianças que houvessem falecido sem serem baptizadas, pois as suas almas estando ausentes de salvação, podiam facilmente ser invocadas para fins de magia negra. Alice Keyteler, a bruxa mais famosa da Irlanda, usava nos seus trabalhos de magia negra o crânio de um ladrão condenado.  Alice Keyteler teve quatro maridos ricos, todos seduzidos por meios de bruxaria e amarrações. Em 1324 a sua fama era lendária, e a bruxa tinha já uma colmeia de bruxas seguidoras. Keyteler tinha um demónio que a acompanhava sempre, chamado Robin Artinson, um demónio menor ao serviço de Satanás. Era nas encruzilhadas que a bruxa Alice invocava esse demónio, oferendando o sangue de 3 galos pretos. Houve reuniões e sabbats realizados dentro de Igrejas, liderados pela bruxa Alice Keyteler. Os trabalhos de magia negra de Alice Keyteler eram celebrados em cemitérios ou encruzilhadas, e os seus efeitos eram temidos, fosse para assuntos amorosos com amarrações, fosse para assuntos de vingança e retribuição.  Nos dias de hoje, usam-se FOTOS nos mesmo tipos de ritos de amarrações de magia negra que a a bruxa Alice Keyteler celebrava.O processo místico continua igual ao que era há séculos atrás,  igualmente contagiante e imparável. E usados em amarrações, estes bruxedos são infalíveis.

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