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No seu «Dictionnaire Infernal», um tratado de demonologia publicado em 1818, Jacques Collin de Plancy ( 1793 – 1881) – um célebre ocultista e demonologista Francês – fala de uma bruxa Portuguesa chamada Cecilia, que viveu em Portugal no século VI. A notória bruxa Cecília de Portugal tinha consigo um espírito de trevas. O demonio acompanhava a bruxa através de possessão demoníaca, e inúmeras pessoas vinham de todos os cantos do reino de Portugal para a consultar, pois que o demonio sendo invocado para trabalhos de magia negra, ele causava efeitos visíveis e espantosos. A célebre bruxa acabou por falecer pacificamente em são Tomé e Príncipe.
A existência das bruxas, da bruxaria e da magia negra em Portugal, perde-se nas neblinas do tempo, e remonta a tempos até anteriores á sua própria fundação. Nos círculos do oculto é dito que rei Rodrigo Visigodo de Espanha ( 688-711) tinha laços á magia negra, e que praticava bruxaria, tendo até mesmo celebrado Pacto com o Diabo. Foi com tais artes de magia negra e amarrações de magia negra, que o rei encantou e seduziu a filha do conde Juliano, assunto que viria a gerar uma guerra, da qual se diz que o rei apenas escapou com a ajuda do demónio, pois o monarca desapareceu misteriosamente, esfumando-se sem deixar rasto. No século oitavo, o rei Rodrigo era senhor de grande parte do território que mais tarde viria a ser Portugal.
A península ibérica há séculos que conhece a existência das bruxas, da bruxaria e da magia negra, assim como os seus efeitos. E sabe que os seus efeitos são reais. Em Espanha, Alfonso de Spina ( n. 1941) na sua obra Fortalium Fidei ( 1458) ou «Fortaleza da Fé», afirmava a realidade da existência dos Sabbats satânicos, da magia negra e das bruxas. Já a obra de Pedro Cirvelo ou Cirvelius, o notório Opus de Magica Superstitione, ( 1521), foi entre muitos grimórios, a obra mais influente em Espanha e Portugal nos assuntos da magia negra, das bruxas e bruxaria. A própria Rainha Catarina (1507-1578), ordenou uma investigação aos fenómenos da bruxaria e da magia negra. Os trabalhos de magia negra tem efeitos tal forma reais, que ao longo da historia vários foram os reis que se depararam com esse fenómeno. Podemos encontrar ao longo da história vários exemplos de quão poderosos são os trabalhos de magia negra. Um deles, sucedeu na Inglaterra do século XVI/XVII. James I ( 1566 –1625) foi não apenas rei de Inglaterra, como o autor de um dos mais influentes compêndios de demonologia, um tratado sobre bruxaria intitulado «Demonologie» (1597).
Tal como sucedeu com a Rainha Catarina em Portugal, cujos estranhos eventos sucedidos no reino chamaram a atenção da monarca portuguesa, também por volta de 1590, o caso das bruxas de North Berwick foi de tal forma celebre em Inglaterra, que chegou á atenção do rei James I, que observou e testemunhou pessoalmente os acontecimentos deste caso. O caso tornou-se conhecido quando o vice-oficial de justiça de nome David Seaton, começou a estranhar as frequentes andanças nocturnas de uma das suas jovens empregadas, de nome Gilly Ducan. Foi então que Seaton ficou a saber que Gilly Ducan era uma bruxa, que tinha pacto estabelecido com Satanás. Mais soube Seaton, que a jovem bruxa pertencia a uma colmeia de bruxas estabelecida nos arredores de Edimburgo. Nessa colmeia estavam também um respeitado professor de nome dr.John Fian, e uma notória bruxa chamada Agnes Sampson. O dr.John Fian era o escriba da comunidade de bruxas, e Agnes Sampson a rainha da colmeia. Sabia-se que a bruxa Agnes Sampson tinha a marca da bruxa na sua área genital, e que se tinha entregue á luxuria com o demónio, com ele celebrando Pacto. A bruxa tinha também recebido um espírito demoníaco familiar de nome Elva, e que incorporava num cão. A bruxa tinha participado em vários Sabbat satânicos, sendo que num deles que o Diabo fez manifestar pessoalmente, incorporando num homem através de possessão demoniaca. Esse célebre Sabbat foi realizado numa Igreja de North Berwick, e iluminado apenas por velas negras. Foi também na mesma Igreja, que a bruxa já tinha oficiado Missas Negras e culto a Satanás. O Diabo fez manifestar por possessão demoniaca num homem vestido com uma toga negra, e as bruxas presentes juraram-lhe fidelidade, e prestaram-lhe devoção de formas impuras e ímpias.
A bruxa Agnes Sampson foi famosa pelos seus trabalhos de magia negra, especialmente aqueles celebrados através de bonecos e imagens das vitimas da bruxaria. Certa vez a bruxa dirigiu um desses feitiços ao próprio rei James I, por encomenda de seus inimigos. O objectivo era atingir o rei durante uma viagem de barco. A verdade é que uma vez feita a bruxaria, uma serie de estranhos e sinistros eventos levaram a que os navios da armada que acompanhava a nau do rei se afundassem trágica e misteriosamente, e o próprio navio do rei só por pouco escapou ao naufrágio. Apenas um único bruxedo feito numa noite solitária por uma única bruxa, tinha feito mais danos á poderosa escolta militar da armada imperial do rei, que um exercito inteiro. O caso tornou-se tão famoso, que a reputação da bruxa chegou aos quatro cantos do reino. A bruxaria e os trabalhos de magia negra são por isso – e desde há séculos que assim se sabe – , fenómenos muito verídicos e reais, como efeitos muito verídicos e reais. Foi inspirado nos temíveis e poderosos resultados destes trabalhos de magia negra, que o rei James I escreveu e em 1597 publicou o notório compêndio de bruxaria e demonologia chamado «Demonologie».
O célebre Dictionary of Satanism, escrito que foi em Inglês, indica o termo «bruxa» como a bruxa Portuguesa, um tipo de bruxa notória pela sua fama nos círculos do oculto, e que ainda no século XX era motivo de grande atenção pela reputação dos seus trabalhos de magia negra.
Em Portugal, foi lendária a história de um homem que na sua juventude celebrou Pacto com o Diabo, e foi um notório bruxo. Um jovem de nome Gil, era um excelso estudante de medicina. Enquanto ia de Coimbra para a universidade de Paris, cruzou-se com um cavalheiro de grande cortesia, que e ofereceu para lhe ensinar as artes da magia negra em Toledo. Em troca, o cavalheiro desconhecido pediu-lhe que se entregasse ao demonio, e assinasse um Pacto com o Diabo com o seu próprio sangue. Havendo preencheu os requisitos do pedido, o jovem prosseguiu a estudar as ocultas artes demoníacas da magia negra ao longo de sete anos, tendo depois seguido para Paris, onde facilmente conseguiu o curso de doutor de medicina. Aliás, por esta altura o jovem Gil já conseguia praticamente tudo aquilo que desejasse, pois havia-se convertido num poderoso bruxo. Porem, o jovem arrependeu-se, queimou todos os seus livros de magia negra, e voltou a Portugal, ingressando na Ordem Dominicana, e tornando-se frei. Após uma longa vida de oração e penitencia, o frei dominicano haveria de falecer em Santarém, a 14 de Maio de 1205. O jovem Gil que celebrou Pacto com o Diabo e foi um poderoso bruxo, acabaria santificado. Trata-se de são Frei Gil, santo ainda hoje venerado em Santarém.
O «Compendium Maleficarum» , ou o «Compêndio das bruxas» de 1608, do padre Italiano Francesco-Maria Guazo (n. 1570) , dá nota sobre a existência de uma bruxa que viveu em Portugal no século XVI, a quem o Diabo a seduziu, tendo depois assumido a forma de um animal, e nessa forma bestial possuiu carnalmente a bruxa, a qual se entregou á perversa abominação com o demónio. Dai em diante, a bruxa trilhou nos caminhos e no ofício da magia negra. Os seus bruxedos tanto atraiam carnalmente qualquer homem ou mulher que se desejasse, como condenavam ao desterro, afastamento e sumiço de qualquer indesejável que se embruxasse. Os trabalhos de magia negra da bruxa eram tão temidos quão requisitados. Os seus ritos de magia negra eram sempre celebrados com a ajuda do seu espírito familiar demoníaco, a quem a bruxa invocava sempre que desejava, e eles infestavam as suas vitimas sempre sem escapatória. O célebre historiador português João de Barros (1496 – 1570), chegou a tomar conhecimento destes eventos, que chegaram também ao conhecimento do Rei de Portugal, D. João III (1502 – 1557).
Em 1673, soube-se da existência de freiras satânicas em Évora, ou seja, freiras que havendo sido seduzidas pelo Diabo, profanaram os seus votos, fizeram pacto com o demónio, e secretamente tornaram-se bruxas. A área geográfica de Évora em Portugal, tem desde sempre estado associada á existência de bruxas lendárias, como a bruxa Évora. Muitos dos conhecimentos dessas bruxas e bruxos de Portugal, provem tanto de milenares conhecimentos de bruxaria que remontam aos tempos da fundação do reino Portucalense, assim como dos mais ancestrais grimórios de magia negra, alguns deles herdados pela profunda e enraizada presença dos Templários em Portugal.
È historicamente reconhecido que a ordem religiosa dos Templários teve uma forte presença em Portugal. Lewis Spence (1874 – 1955), um notório ocultista Escocês, sublinha no seu compêndio «Encyclopaedia of the Occult» (1920),a presença dos Templários em Portugal. Na Idade Media, ordens religiosas como Cátaros, Valdesianos e Templários praticaram a doutrina satanista e a magia negra, fazendo culto a Satanás e ás antigas Deusas pagãs da antiguidade. Os templários como seu secreto culto satânico, começaram como um pequeno grupo de pobres e humildes monges, para se converterem na ordem religiosa mais rica e poderosa da Europa cristã, de tal forma que era temida até pelo próprio Vaticano. Fundada por Hugo de Payens (1118 – 1312) Quando a ordem dos Templários foi extinta, o seu último grão mestre foi aprisionado e condenado á morte pela pratica de magia negra, e por celebração de culto adoração ao Diabo. Sabe-se que antes da sua execução, ( em 18 Março 1314), Jacques de Molay – o ultimo grão-mestre dos templários – rabiscou encantamentos de magia negra nas paredes da cela onde estava detido, e disse na hora da sua morte, que no prazo de um ano, todos os seus carrascos iam morrer. A verdade é que meses após a sua morte, os nomes por ele rabiscados nas fórmulas de magia negra faleceram todos, fosse por estranhos acidentes, ou de sinistras doenças que subitamente os infestaram. O próprio rei que o mandou matar, morreu ainda relativamente jovem, e nesse mesmo ano, 9 meses depois. A maldição de magia negra não falhou. Nenhum deles sobreviveu á maldição do grão-mestre cuja a ordem esteve profundamente enraizada em Portugal. Sobre os Templários e a sua crença satanista, fez menção ao célebre ocultista Francês Eliphas Levi ( 1810-75), na sua gravura de um bode sabático, ou o bode de Mendes, ou Baphomet. O demonio com cabeça de bode, era o demonio das bruxas que presidia á celebração dos seus Sabbat, e era o Deus venerado pelos templários nas suas Missas Negras, do demonio Baphomet. Na visão de Eliphas Levi, o bode representava o poder supremo do Universo, visão que os Templários também partilharam. Todas essas praticas de magia negra foram durante séculos secretamente praticadas em Portugal por padres satânicos dessa agora extinta ordem. Contudo: tendo-se a ordem religiosa secretamente satânica extinto, contudo não se extinguiram os seus conhecimentos ocultos de magia negra… Esses ainda hoje perduram em Portugal.
O notório padre e ocultista Montagne Summers (1880- 1948), ao debruçar-se sobre o assunto da magia negra e das missas negras na sua obra The Black Mass, faz citação a fiáveis relatos literários de 1760-65, que comprovam que estes ritos de magia negra foram mais assinalávelmente celebrados na América, Inglaterra, França, Holanda, Alemanha, Suíça, País Basco e Portugal.
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